Pelo quinto ano consecutivo, quatro elementos da comunicação estão reunidos: inovação, ciência, cultura e entrenimento digital. Trata-se da Campus Party 2012, que acontece até sábado (11), no Pavilhão de Exposição do Anhembi.
O evento teve início nesta segunda (06), com parte da programação gratuita e aberta ao público. Cerca de 7 mil campuseiros se inscreveram para participarem de várias atividades propostas nesta edição. Uma delas é a Zona Expo, um espaço totalmente gratuito onde você pode interagir como em um verdadeiro parque de diversões digital.
O espaço esta dividido em três setores: área de acampamento, com 5.500 barracas montadas em ruas e praças, a Arena principal, onde estão sendo transmitidas as palestras e workshops de jogos, segurança de rede, vida digital e robótica e a área de exposição, com os stands das empresas participantes.
Para oferecer as 500 horas de programação, a Telefônica disponibilizou 20GB de barda larga. “ Essa é a loucura da Campus. O barato deste evento é o barulho, estamos trabalhando 24 horas por dia desde a semana passada”, afirmou Mario Teza, diretor geral do evento.
Aline Pagliarini Megulhão - Aluna do V Semestre de Jornalismo
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
A essência da fotografia
A Fotografia é a arte de fixar a luz sobre uma superfície
qualquer, normalmente de maneira ordenada e similar à nossa visão, formando uma
imagem que reproduz o efeito da luz refletida ou incidente sobre os objetos.
Para tal, é geralmente utilizada uma câmara escura, capaz de formar uma imagem
com a luz, e tendo um agente fotossensível capaz de registrar essa imagem. Há
outras maneiras de se obter uma imagem ou uma forma com a incidência de luz,
mas o termo é genericamente associado ao processo com uma câmera fotográfica.
A nomenclatura vem do grego Photos = Luz / Graphos = escrita, portanto, "escrita da luz". A fotografia depende basicamente de quatro elementos: luz, câmera, superfície ou emulsão fotossensível e agentes químicos capazes de processar a imagem formada na emulsão. No caso da fotografia digital, a imagem-luz é tranformada em impulsos elétricos e codificada segundo o formato escolhido (JPEG, RAW, TIFF, Etc.), e depois decodificada em programas específicos, que permitem sua visualização eletrônica.
As fontes de luz, tanto as artificiais como a luz solar, são as responsáveis pelo fenômeno fotográfico, sendo os outros elementos um conjunto que, quando utilizados da maneira correta, permitem apreender a luz numa base emulsionada, acetato positivo, negativo ou papel. Portanto, a fotografia nada mais é do que a arte de desenhar com a luz, encontrando equilíbrio entre o claro e o escuro, e assim moldando texturas de objetos fotografados.
Falando de rádio com Haisem Abaki
Entrevistamos o jornalista e
radialista da rádio Estadão-ESPN Haisem Abaki que nos contou um pouquinho sobre
sua vida no rádio e suas opiniões sobre o rádio e a tecnologia.
Natural de Mogi das Cruzes, Haisem estudou
jornalismo na Universidade de Mogi das Cruzes. Foi apresentador e chefe na
Rádio Bandeirantes, repórter, apresentador e editor na rádio CBN e também na
rádio e no jornal Diário de Mogi. Atualmente leciona na UMC e trabalha na rádio
Estadão-ESPN como apresentador do programa Estadão no Ar.
Cibertexto
- Como você se interessou por rádio?
Haisem
Abaki - Comecei a
ouvir rádio ainda criança, com meu pai. No começo, não entendia muito bem as
notícias que ele ouvia, mas aos poucos fui me interessando e fiquei fascinado
ao pensar como alguém podia falar ali.
CT
- No início, você achava que seria só por diversão ou sempre pensou em fazer
pra valer, profissionalmente?
HA - Acho que um pouco das duas
coisas, mas eu não tinha a noção exata do resultado.
Queria apenas fazer rádio
e aprender com pessoas que estavam na profissão há mais tempo e me serviam como
referências.
CT
- Como foi o início da sua carreira acadêmica e profissional?
HA - Comecei a trabalhar aos 15 anos,
primeiro como office-boy e depois trabalhei no Judiciário como escrevente. Meu
primeiro emprego em jornalismo foi aos 22 anos, em 1986, no último ano da
faculdade na UMC. Meu professor de rádio, Nivaldo Marangoni, era gerente da
Rádio Diário de Mogi e percebeu o meu interesse pelo rádio. No começo, fui lá
para conhecer e fiquei acompanhando o trabalho. Pouco tempo depois surgiu uma
vaga e, na mesma época, o jornal Diário de Mogi precisava de um repórter. Fiz
um teste no jornal e passei. Então, comecei a fazer rádio e jornal ao mesmo
tempo.
CT
- Comparando seus empregos nas grandes rádios, você sentiu muita diferença no modo
como cada uma delas lhe deu liberdade de ação?
HA - Em termos de liberdade, não vejo
muitas diferenças. Trabalhei na CBN/Globo por sete anos, na Bandeirantes por 12
e estou desde setembro deste ano na Estadão ESPN. Não tive problemas sérios em
relação a isso, mas, embora parecidas em alguns aspectos, cada emissora tem
suas particularidades, sua linha editorial e seu ambiente de trabalho.
Há
muitas semelhanças e algumas peculiaridades que diferenciam um pouco cada
rádio. Em geral, as rotinas são parecidas, com algumas variações, dependendo da
linha editorial. A Bandeirantes, por exemplo, era uma rádio que trabalhava mais
a opinião.
CT
- O que mais te encanta no rádio?
HA - A instantaneidade, o improviso, o
“bom nervosismo” diante de um acontecimento importante que muda toda a
programação e, principalmente, a proximidade com o ouvinte.
CT
- Com a popularização da internet você acha que o rádio está perdendo um pouco
do seu espaço, assim como aconteceu na época em que a TV foi inventada?
HA - É inegável que a audiência de
hoje, comparada ao passado, diminuiu. Mas vejo isso como um desafio. Há espaço
para o rádio conviver com outras mídias e até utilizá-las como ferramentas de
apoio.
CT
- Como você acredita que as novas mídias e tecnologias auxiliam no desenvolvimento
do hábito de ouvir rádio? Você acha que elas aumentaram a audiência dos
programas de rádio?
HA - Na medição feita pelo Ibope, que
é a oficial, o método utilizado recorre à lembrança do ouvinte, com visitas
domiciliares. Acho que isso precisa ser aperfeiçoado porque o resultado não é
um retrato fiel da audiência. É preciso medir também o impacto de outras
tecnologias. As rádios estão na internet, utilizam podcasts, ficaram mais
interativas. Na prática diária, tenho contato com muitos ouvintes que estão na
audiência pela internet. Rádio também é hábito e isso hoje é um pouco mais
complicado do que no passado por causa das muitas opções e do consumo rápido
das novas gerações, que são menos pacientes e fazem várias coisas ao mesmo
tempo. Por um lado, isso é bom porque vira um desafio para os profissionais,
como no caso do uso da linguagem. Por outro, pode ser ruim por gerar
superficialidade. Sabe-se um pouco de tudo, mas sem profundidade.
CT
- Você acredita que o futuro do rádio é ser cada vez mais digital e menos
analógico?
HA - Aparentemente, sim. Mas o rádio
digital está muito atrasado na escolha do modelo. A perda de audiência no AM é
uma realidade. Por isso, emissoras jornalísticas do AM também estão no FM. Para
os próximos anos, com a implantação total da TV Digital, estuda-se a
possibilidade de o AM migrar para canais de FM que ficarão vagos. Mas não
adianta apenas ter a tecnologia e não saber o que fazer com ela.
O rádio
precisa ter uma abordagem adequada aos novos tempos para renovar a audiência
sem perder o público que já é fiel ao veículo. Não acredito em soluções
“salvadoras” e não tenho posições radicais. A tecnologia não é a salvação, mas
também não representa o fim da essência. É preciso saber lidar com isso para
aproveitar o que ela tem de melhor sem perder a essência do rádio. O desafio é
esse.
CT
- Como profissional e professor de rádio, quais são suas impressões de como o
rádio está sendo feito hoje?
HA - As novas gerações têm muita
informação, conhecem outras línguas e novas tecnologias, mas precisam de
referências. Acho que o bom rádio também depende de uma mescla de profissionais
de diferentes gerações. Falta investir mais no preparo das equipes e na apuração
das notícias. O rádio precisa estar conectado ao mundo multimidiático, mas
também deve ousar mais e não ficar apenas a reboque da repercussão de assuntos
levantados por outras mídias.
CT
- A concorrência entre rádios hoje está cada vez mais acirrada, existem
técnicas para se manter uma boa audiência?
HA - Não sou dono da verdade e não
acredito em receitas prontas de sucesso, mas penso que fazer o que eu disse
acima é um bom caminho para conquistar e manter a audiência. É uma batalha
diária, na qual as “armas” devem ser o profissionalismo, a técnica, a
sinceridade, a ética e, acima de tudo, o respeito ao ouvinte.
Não gosto de
pensamentos e atitudes imediatistas. Não adiantar soltar fogos quando a
audiência sobe e entrar em depressão quando ela cai. O importante é ter um
caminho seguro e saber superar os obstáculos e os desvios de rota, que são
inevitáveis num mercado tão competitivo.
CT
- Há mercado para futuros profissionais?
HA - Sim, para quem se prepara para
isso, gosta do que faz, tem respeito pelo ouvinte e pela história do veículo e
de profissionais que devem ser vistos como referência para as novas gerações.
CT
- Que conselhos você daria para se fazer uma boa escolha de pauta?
HA - Ser “menos jornalista” e “mais
cidadão”. Jornalistas, às vezes, acham que sabem o que é mais importante para
os outros, mas devem ouvir mais as pessoas.
CT
- Como professor de rádio quais são regras básicas para alguém que esteja começando
na área e que queira desenvolver um programa.
HA - Acho que as duas orientações anteriores podem ser um bom começo. O importante é conhecer todo o processo. Para ser um bom profissional, é preciso saber o que o seu colega está fazendo e respeitar o trabalho dele. Para fazer um bom trabalho, é importante conhecer o rádio como um todo, as várias funções que nele são desempenhadas e as necessidades do público. Espero ter colaborado, mas repito que não acredito em receitas prontinhas. Nem nas minhas.
COMUNICAST #02 - A pauta que te sacode
@vininut
Bem vindos ao Mundo mágico da Lia, onde tudo pode ser transformado em alguma
coisa com ótica! Em suas aulas somos constantemente levados aos mais distantes
mundos, paradigmas e filósofos que só a comunicação pode nos oferecer e ela conseguir
nos explicar!
Se você gostou do podcast compartilhe com seus amigos.
A pauta que te sacode com Lucimar Gonçalves e Lia Maria Leal
Lucimar Gonçalves – A “Lucy”
Nossa querida mentora desde o 1º semestre, a profª. Lucy começou com um jeitinho
general todo especial, que confessamos nos sacudiu! Mas nada que um, dois, três e
um já programado 4º semestre não nos mostrassem o verdadeiro poder do milho da
disciplina.
Lia Maria Leal – A Lia
general todo especial, que confessamos nos sacudiu! Mas nada que um, dois, três e
um já programado 4º semestre não nos mostrassem o verdadeiro poder do milho da
disciplina.
Lia Maria Leal – A Lia
Bem vindos ao Mundo mágico da Lia, onde tudo pode ser transformado em alguma
coisa com ótica! Em suas aulas somos constantemente levados aos mais distantes
mundos, paradigmas e filósofos que só a comunicação pode nos oferecer e ela conseguir
nos explicar!
Neste Podcast entrevistaremos as professoras do curso de Comunicação Lucimar
Gonçalves e Lia Maria Leal. Abordaremos como tema geral para discussão “Minha
vida de estudante...”.
Gonçalves e Lia Maria Leal. Abordaremos como tema geral para discussão “Minha
vida de estudante...”.
Participantes: Luiz Felipe Siqueira, Franciele Ferreira, Dione Lima, Giullia Colmanetti, Leonardo Muratore, Ana Sasaki, Vinícius Hélcio, Fabio Polato, Lucimar Gonçalves e Lia Maria Leal.
Tempo de duração: 21 minutos
Envie suas critícas, opiniões e sugestões para
e-mail: vini.hfg@gmail.com
Google Street View dando uma de fotógrafo
@vininut
O carro do Street View pode até ser um fotógrafo totalmente robótico, mas quem disse que ele nao tem talento? Pesquisando imagens no serviço do Google, o artista Aaron Hobson descobriu fotografias dignas do portfólio de qualquer profissional de renome. A maioria delas é de lugares exóticos e remotos. Veja algumas abaixo e a coleçao completa aqui.
Fonte: Blue Bus
O carro do Street View pode até ser um fotógrafo totalmente robótico, mas quem disse que ele nao tem talento? Pesquisando imagens no serviço do Google, o artista Aaron Hobson descobriu fotografias dignas do portfólio de qualquer profissional de renome. A maioria delas é de lugares exóticos e remotos. Veja algumas abaixo e a coleçao completa aqui.
Fonte: Blue Bus
App Ads com QR Code para o Instagram
@vininut
O Instagram é um aplicativo gratuito desenvolvido para Apple iOS. O programa permite que os usuários apliquem diferentes filtros e efeitos em suas fotos, e coloquem suas criações em redes sociais como Facebook e Twitter. Kevin Systrom e Yosyp Shvab são os responsáveis pelo aplicativo.
O grupo Stupid criou ese App Ads para o Instagram no formato de um QR Code, utilizando as fotos para fazer a composição e quando você utilizar um leitor do códico automaticamente o download aplicativo começa.
Uma maneira muito criativa de criar um anúncio itegrando tecnologia com elementos que se identificam com o aplicativo.
O Instagram é um aplicativo gratuito desenvolvido para Apple iOS. O programa permite que os usuários apliquem diferentes filtros e efeitos em suas fotos, e coloquem suas criações em redes sociais como Facebook e Twitter. Kevin Systrom e Yosyp Shvab são os responsáveis pelo aplicativo.
O grupo Stupid criou ese App Ads para o Instagram no formato de um QR Code, utilizando as fotos para fazer a composição e quando você utilizar um leitor do códico automaticamente o download aplicativo começa.
Uma maneira muito criativa de criar um anúncio itegrando tecnologia com elementos que se identificam com o aplicativo.
Reclamar no Twitter é 8,4 mil vezes mais eficaz que no Procon
@Fabio_Polato
“Xingar muito no Twitter” virou frase feita na rede. E na hora de reclamar seus direitos de consumidor, é a melhor saída. Por que? As empresas não querem ter suas imagens arranhadas. Se você ligar no 0800, só você, o atendente e a empresa saberão. Ídem no Procon.
No Twitter e no Facebook, por outro lado, a reclamação se espalha entre seus amigos e estranhos. E as empresas saem correndo para resolver o problema para não correr risco de perder clientes.
A Folha publicou o tempo médio de resposta pelas redes sociais e nos canais tradicionais. Espantem-se: quem reclama pelo Twitter, tem resposta até 8,4 mil vezes mais rápida do que pelo Procon. Pelo Facebook, até 1,4 mil. Vamos à tabela:
Twitter: resposta entre 5 min. e 2 horas; resolução do problema em até 24h
Facebook: resposta entre 30 min e 6 horas; resolução em até 24h
Chat: resposta em até 5 dias úteis; resolução em mais de 5 dias úteis
0800: resposta em até 5 dias úteis; resolução em mais de 5 dias úteis
Procon: resposta em até 1 mês; sem prazo para resolução
Fonte: http://blogs.estadao.com.br
No Twitter e no Facebook, por outro lado, a reclamação se espalha entre seus amigos e estranhos. E as empresas saem correndo para resolver o problema para não correr risco de perder clientes.
A Folha publicou o tempo médio de resposta pelas redes sociais e nos canais tradicionais. Espantem-se: quem reclama pelo Twitter, tem resposta até 8,4 mil vezes mais rápida do que pelo Procon. Pelo Facebook, até 1,4 mil. Vamos à tabela:
Twitter: resposta entre 5 min. e 2 horas; resolução do problema em até 24h
Facebook: resposta entre 30 min e 6 horas; resolução em até 24h
Chat: resposta em até 5 dias úteis; resolução em mais de 5 dias úteis
0800: resposta em até 5 dias úteis; resolução em mais de 5 dias úteis
Procon: resposta em até 1 mês; sem prazo para resolução
Fonte: http://blogs.estadao.com.br
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